2010

Em 2010 Carlinhos Brown lança o single Earth Mother Water, um apelo pela preservação do planeta, que responde aos maus tratos com mudanças climáticas. O videoclipe da música foi dirigido por Gualter Pupo e Valter Kubrusly e faz parte de manifestações contra o consumo irresponsável.

Video 2010

Clipe Earth Mother Water
(Carlinhos Brown / Alain Tavares) © Candyall Music / Sony Music Publishing)

2011

Carlinhos Brown assina, em 2011, a trilha da animação infantil “Rio”, da Fox Filmes, e é indicado ao Oscar, no ano seguinte, de Melhor Canção Original com “Real in Rio” – parceria com Sergio Mendes. O sucesso da animação resulta em segunda edição, Rio 2, que contou também como a participação de Carlinhos Brown na produção da trilha sonora.

2012 – Oscar – Filme Rio

Sérgio Mendes, Carlinhos Brown e Carlos Saldanha

2012 – Noite premiação Oscar

Foto: Divulgação

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Durante premiação da Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira no Brasil

Foto: Divulgação

Capitães de Areia

Neste mesmo período, o artista assina a produção da trilha sonora do filme Capitães de Areia, da diretora Cecília Amado, e é compositor de oito das dez músicas do filme, sendo três delas inéditas: Tema de Dora, Capoeira Futuro e Espírito Bravo. Por este trabalho é premiado pela Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira no Brasil pela trilha sonora;

video 2

Sobre a trilha sonora do filme Capitães da Area

2012

Mais um disco é lançado por Carlinhos Brown em 2012: Mixturada Brasileira. O álbum reuniu 14 faixas produzidas por Carlinhos Brown e pelo DJ Deeplick, que já trabalhou com artistas como Shakira, Ricky Martin e Vanessa da Matta, misturando a percussão característica do trabalho do multiartista baiano com a música eletrônica. São sete releituras de canções já consagradas como “Garoa”, “Magalenha”, “Tantinho” entre outras. Participações especiais também marcam o trabalho. A cantora Ivete Sangalo acompanha Carlinhos Brown em Mixturação, uma letra que fala de sustentabilidade e da responsabilidade individual nos cuidados com o meio ambiente. Amanda Santiago, Ítala Marques e o porto-riquenho Tego Calderón também emprestam suas vozes a algumas canções, e a pequena Lara Ming Zezuk encerra o disco, em “Algoritmico”, num convite a sentir a batida, não importa se eletrônica ou de tambor. Apesar de marcado pela manipulação eletrônica dos sons, a base orgânica da percussão continua sendo o alicerce de Mixturada Brasileira.